“My earliest memories of making art involve the use of wax crayons. I can still remember the pleasure of opening a new box of crayons: the distinct smell of the wax, the beautifully colored tips, everything still perfect and unused. Using the first crayon from a new box always gave me a slight pain.”
I write entirely to find out what I’m thinking, what I’m looking at, what I see and what it means. - Joan Didion
13 abril 2012
A arte pixelada de Christian Faur
Christian Faur (Granville, Ohio) é um artista americano com formação em Física e desenvolve um trabalho fascinante. As coisas que o inspiram a criar, segundo ele, estão dentro das estruturas e sistemas lógicos que são a base do nosso mundo natural. Estes sistemas funcionam como uma linguagem privada, que lhe permite expressar muitas camadas de significado dentro de cada trabalho. Estes trabalhos são da série feita com lápis de cera coloridos, usados em assemblagem como se fossem pixels. Têm mensagens escondidas, decifráveis através dum código alfabético cromático da sua autoria, em que utiliza cores puras para imitar a função de letras (glifos) dentro da linguagem da forma.
“My earliest memories of making art involve the use of wax crayons. I can still remember the pleasure of opening a new box of crayons: the distinct smell of the wax, the beautifully colored tips, everything still perfect and unused. Using the first crayon from a new box always gave me a slight pain.”
“My earliest memories of making art involve the use of wax crayons. I can still remember the pleasure of opening a new box of crayons: the distinct smell of the wax, the beautifully colored tips, everything still perfect and unused. Using the first crayon from a new box always gave me a slight pain.”
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